quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Príncipe-titular
D. Pedro Carlos de Orléans e Bragança, Príncipe-titular de Orléans e Bragança (2007–).
Príncipe de Galas
O Príncipe Carlos ou Charles, Príncipe de Gales (nome completo: Charles Philip Arthur George Mountbatten-Windsor; nascido em 14 de novembro de 1948), é o filho mais velho de Isabel II do Reino Unido e de Filipe, Duque de Edimburgo. Ele é o príncipe herdeiro dos tronos do Reino Unido e de mais de uma dúzia de reinos da Comunidade Britânica. Ele tem como título o nome de SAR Príncipe Carlos, Duque de Rothesay na Escócia e de SAR Príncipe de Gales em outros lugares.
Principe real
D. Rosario Poidimani nasceu em Siracusa, a 25 de Agosto de 1941. Reivindica ser o 22.° Duque de Bragança
Baronete
Baronete (Baronet) é o mais baixo título de nobreza hereditário britânico. É inferior ao de Barão (Baron) e superior ao de Cavaleiro (Knight). Usa-se comumente o prefixo Sir seguido do primeiro nome, para homens e Lady seguido do último nome, para mulheres. E.g. Sir William Antrobus e Lady Antrobus.
Barão
Barão era um título nobiliárquico, imediatamente inferior a visconde e superior a baronete. Foi a princípio, no Império Romano, cargo administrativo, equivalente ao papel de fiscalização dos prefeitos das redondezas da capital romana. Hoje, se sabe, foi título criado pelo Imperador Adriano para premiar soldados e administradores que se destacavam em suas atribuições, mas que não tinham direito a se assentar na alta nobreza em Roma
Conde duque
Barão de Alvito é um título nobiliárquico de juro e herdade criado em 27 de Abril de 1475 por D. Afonso V, rei de Portugal, a favor de D. João Fernandes da Silveira, marido de D. Maria de Sousa Lobo, 5ª Senhora de Alvito. Foi o primeiro título de barão concedido em Portugal.
O 14º Barão, D. Fernando Cândido Lobo da Silveira, em virtude de deter também o título de 9º Conde de Oriola foi autorizado a usar o título de conde-barão de Alvito.
Sete dos barões recederam o título em vida de conde de Oriola, criado em 16-9-1653 por D. João IV, rei de Portugal.
Quatro dos barões recederam o título em vida de conde de Alvito, criado em 11-6-1788 por D. Maria I, rainha de Portugal.
Quatro dos barões receberam o título em vida de marquês de Alvito, criado em 3-5-1766 por D. José I, rei
O 14º Barão, D. Fernando Cândido Lobo da Silveira, em virtude de deter também o título de 9º Conde de Oriola foi autorizado a usar o título de conde-barão de Alvito.
Sete dos barões recederam o título em vida de conde de Oriola, criado em 16-9-1653 por D. João IV, rei de Portugal.
Quatro dos barões recederam o título em vida de conde de Alvito, criado em 11-6-1788 por D. Maria I, rainha de Portugal.
Quatro dos barões receberam o título em vida de marquês de Alvito, criado em 3-5-1766 por D. José I, rei
Duque
Duque é um título que se refere ao chefe de estado de um ducado. Pode ser também um título nobiliárquico integrado ou não numa casa real. É um título hereditário, mas pode ser também atribuído a uma pessoa, neste caso normalmente a um filho do monarca reinante ou a uma pessoa cujos serviços o monarca queira recompesar. A origem da palavra "duque" vem do Grego biz, douka, e do Latim duce, que significa chefe. Para outros, a origem da palavra está no substantivo latino dux, que significa "o que conduz", usado no Império Romano como comandante militar. A mulher de um duque ou a chefe de um ducado chama-se "duquesa". Os duques recebiam dos reis o tratamento de primos, com todas as dignidades e honrarias inerentes.
Na Idade Média, o título foi primeiro instituído entre os monarcas germânicos, a designar os regentes de províncias logo acima dos condes, figurando no mais alto ranque da hierarquia nobiliárquica. Havia, no entanto, variações em seu significado entre os diversos feudos e reinos, sendo mesmo usado por príncipes. Esse hábito foi perpetrado por algumas monarquias, que ainda hoje intitulam seus príncipes mais importantes – especialmente o herdeiro aparente – com algum título de duque, como nos pariatos britânico, belga, dinamarquês, espanhol, holandês e sueco.
Na Era Moderna, tornou-se um título nominal sem relação directa alguma com um principado nem ducado. Mantém-se, todavia, como o mais alto título nobiliárquico das principais monarquias ocidentais imediatamente superior ao de Marquês e inferior ao de Príncipe
Na Idade Média, o título foi primeiro instituído entre os monarcas germânicos, a designar os regentes de províncias logo acima dos condes, figurando no mais alto ranque da hierarquia nobiliárquica. Havia, no entanto, variações em seu significado entre os diversos feudos e reinos, sendo mesmo usado por príncipes. Esse hábito foi perpetrado por algumas monarquias, que ainda hoje intitulam seus príncipes mais importantes – especialmente o herdeiro aparente – com algum título de duque, como nos pariatos britânico, belga, dinamarquês, espanhol, holandês e sueco.
Na Era Moderna, tornou-se um título nominal sem relação directa alguma com um principado nem ducado. Mantém-se, todavia, como o mais alto título nobiliárquico das principais monarquias ocidentais imediatamente superior ao de Marquês e inferior ao de Príncipe
Grão-duque
Grão-duque (no feminino Grã-duquesa) é um título de nobreza, usado sobretudo na Europa Central e Oriental, para designar certos soberanos de estados independentes ou semi-independentes de pequena dimensão (Grão-ducados). Na hierarquia da nobreza, os Grão-duques são considerados inferiores aos Reis, mas superiores aos Príncipes ou aos Duques soberanos.
Actualmente existe na Europa um único Grão-ducado independente, o Luxemburgo, cujos monarcas têm o título de Grão-duques.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A3o-duque"
Actualmente existe na Europa um único Grão-ducado independente, o Luxemburgo, cujos monarcas têm o título de Grão-duques.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A3o-duque"
Arquiduque
Arquiduque (em alemão Erzherzog) era o título nobiliárquico dos príncipes da antiga família reinante na Áustria, os Habsburgos, superior ao de Duque e inferior ao de Rei.
Foi usado exclusivamente pelo chefe Casa d'Áustria, mesmo quando não possuía ainda as coroas reais da Hungria e da Boêmia e a coroa imperial do Sacro Império. O título data de 1156, mas só se tornou hereditário depois da promulgação da Bula de Ouro, em 1356, e só foi reconhecido pelos Príncipes eleitores em 1453. A partir de então, todos os membros da Casa d'Áustria usariam o título de arquiduque ou arquiduquesa d'Áustria, com o predicado de Alteza Imperial e Real.
Houve também arquiduques na Austrásia (sob Dagoberto), na Lorena e no Brabante.
Em 28 de junho de 1914, o arquiduque Francisco Fernando, herdeiro do trono austríaco, foi assassinado em Sarajevo, na Bósnia, incidente que se tornou a causa imediata da Primeira Guerra Mundial.
Foi usado exclusivamente pelo chefe Casa d'Áustria, mesmo quando não possuía ainda as coroas reais da Hungria e da Boêmia e a coroa imperial do Sacro Império. O título data de 1156, mas só se tornou hereditário depois da promulgação da Bula de Ouro, em 1356, e só foi reconhecido pelos Príncipes eleitores em 1453. A partir de então, todos os membros da Casa d'Áustria usariam o título de arquiduque ou arquiduquesa d'Áustria, com o predicado de Alteza Imperial e Real.
Houve também arquiduques na Austrásia (sob Dagoberto), na Lorena e no Brabante.
Em 28 de junho de 1914, o arquiduque Francisco Fernando, herdeiro do trono austríaco, foi assassinado em Sarajevo, na Bósnia, incidente que se tornou a causa imediata da Primeira Guerra Mundial.
Principe
Príncipe Real de Portugal foi o título oficial atribuído aos herdeiros presuntivos da Coroa de Portugal, durante a Monarquia Constitucional (1822-1910), por oposição aos demais filhos do casal régio, que recebiam o título de Infante de Portugal. A partir da morte de D. Manuel II, último Rei de Portugal, o título de Príncipe Real passou a ser o dos pretendentes ao trono e Chefes da Casa Real Portuguesa.
O título de Príncipe Real surgiu quando D. João VI elevou o Brasil à categoria de reino em 1815 (extinguindo-se assim o antigo título de Príncipe do Brasil). O herdeiro do trono passou a designar-se então Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O título de Príncipe Real de Portugal foi criado após a independência do Brasil, substituindo o anterior, devido à emancipação brasileira e à impossibilidade de recuperar o velho título de Príncipe do Brasil (que ficava agora associado à casa imperial brasileira).
Após a constituição de 1822 e subsequentes constituições, a atribuição deste título passou a ser regulada pelas leis fundamentais do reino, e investido sobre o herdeiro presuntivo do reino como já era costume. O último Príncipe que usou o título de facto foi D. Afonso Henriques, na qualidade de tio e sucessor provisório de D. Manuel II, depois do assassinato de D. Carlos I e do Príncipe D. Luís Filipe em 1908.
Os detentores deste título tinham o tratamento de Alteza Real (S.A.R.), e detinham os títulos subsidiários de Duque de Bragança, Duque de Guimarães e Duque de Barcelos, Marquês de Vila Viçosa, Conde de Arraiolos, Conde de Ourém, Conde de Barcelos, Conde de Faria, Conde de Neiva e Conde de Guimarães.
Em honra deste título e do seu filho D. Pedro, portador do mesmo, a rainha D. Maria II mandou erguer um jardim no espaço da antiga patriarcal de Lisboa, então em ruínas, e que constituía um excelente esconderijo para celerados da época. Nascia assim o Jardim do Príncipe Real.
O título de Príncipe Real surgiu quando D. João VI elevou o Brasil à categoria de reino em 1815 (extinguindo-se assim o antigo título de Príncipe do Brasil). O herdeiro do trono passou a designar-se então Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O título de Príncipe Real de Portugal foi criado após a independência do Brasil, substituindo o anterior, devido à emancipação brasileira e à impossibilidade de recuperar o velho título de Príncipe do Brasil (que ficava agora associado à casa imperial brasileira).
Após a constituição de 1822 e subsequentes constituições, a atribuição deste título passou a ser regulada pelas leis fundamentais do reino, e investido sobre o herdeiro presuntivo do reino como já era costume. O último Príncipe que usou o título de facto foi D. Afonso Henriques, na qualidade de tio e sucessor provisório de D. Manuel II, depois do assassinato de D. Carlos I e do Príncipe D. Luís Filipe em 1908.
Os detentores deste título tinham o tratamento de Alteza Real (S.A.R.), e detinham os títulos subsidiários de Duque de Bragança, Duque de Guimarães e Duque de Barcelos, Marquês de Vila Viçosa, Conde de Arraiolos, Conde de Ourém, Conde de Barcelos, Conde de Faria, Conde de Neiva e Conde de Guimarães.
Em honra deste título e do seu filho D. Pedro, portador do mesmo, a rainha D. Maria II mandou erguer um jardim no espaço da antiga patriarcal de Lisboa, então em ruínas, e que constituía um excelente esconderijo para celerados da época. Nascia assim o Jardim do Príncipe Real.
Principe real
Príncipe Real de Portugal foi o título oficial atribuído aos herdeiros presuntivos da Coroa de Portugal, durante a Monarquia Constitucional (1822-1910), por oposição aos demais filhos do casal régio, que recebiam o título de Infante de Portugal. A partir da morte de D. Manuel II, último Rei de Portugal, o título de Príncipe Real passou a ser o dos pretendentes ao trono e Chefes da Casa Real Portuguesa.
O título de Príncipe Real surgiu quando D. João VI elevou o Brasil à categoria de reino em 1815 (extinguindo-se assim o antigo título de Príncipe do Brasil). O herdeiro do trono passou a designar-se então Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O título de Príncipe Real de Portugal foi criado após a independência do Brasil, substituindo o anterior, devido à emancipação brasileira e à impossibilidade de recuperar o velho título de Príncipe do Brasil (que ficava agora associado à casa imperial brasileira).
Após a constituição de 1822 e subsequentes constituições, a atribuição deste título passou a ser regulada pelas leis fundamentais do reino, e investido sobre o herdeiro presuntivo do reino como já era costume. O último Príncipe que usou o título de facto foi D. Afonso Henriques, na qualidade de tio e sucessor provisório de D. Manuel II, depois do assassinato de D. Carlos I e do Príncipe D. Luís Filipe em 1908.
Os detentores deste título tinham o tratamento de Alteza Real (S.A.R.), e detinham os títulos subsidiários de Duque de Bragança, Duque de Guimarães e Duque de Barcelos, Marquês de Vila Viçosa, Conde de Arraiolos, Conde de Ourém, Conde de Barcelos, Conde de Faria, Conde de Neiva e Conde de Guimarães.
Em honra deste título e do seu filho D. Pedro, portador do mesmo, a rainha D. Maria II mandou erguer um jardim no espaço da antiga patriarcal de Lisboa, então em ruínas, e que constituía um excelente esconderijo para celerados da época. Nascia assim o Jardim do Príncipe Real.
O título de Príncipe Real surgiu quando D. João VI elevou o Brasil à categoria de reino em 1815 (extinguindo-se assim o antigo título de Príncipe do Brasil). O herdeiro do trono passou a designar-se então Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O título de Príncipe Real de Portugal foi criado após a independência do Brasil, substituindo o anterior, devido à emancipação brasileira e à impossibilidade de recuperar o velho título de Príncipe do Brasil (que ficava agora associado à casa imperial brasileira).
Após a constituição de 1822 e subsequentes constituições, a atribuição deste título passou a ser regulada pelas leis fundamentais do reino, e investido sobre o herdeiro presuntivo do reino como já era costume. O último Príncipe que usou o título de facto foi D. Afonso Henriques, na qualidade de tio e sucessor provisório de D. Manuel II, depois do assassinato de D. Carlos I e do Príncipe D. Luís Filipe em 1908.
Os detentores deste título tinham o tratamento de Alteza Real (S.A.R.), e detinham os títulos subsidiários de Duque de Bragança, Duque de Guimarães e Duque de Barcelos, Marquês de Vila Viçosa, Conde de Arraiolos, Conde de Ourém, Conde de Barcelos, Conde de Faria, Conde de Neiva e Conde de Guimarães.
Em honra deste título e do seu filho D. Pedro, portador do mesmo, a rainha D. Maria II mandou erguer um jardim no espaço da antiga patriarcal de Lisboa, então em ruínas, e que constituía um excelente esconderijo para celerados da época. Nascia assim o Jardim do Príncipe Real.
Príncipes Monarcas
Príncipe Monarca é todo aquele Príncipe que é Chefe de Estado. Atualmente existem dois: o Príncipe do Mónaco e o Príncipe do Liechtenstein.
Imperadores atuais
Um imperador (feminino imperatriz) é nominalmente um monarca e governante de um império ou qualquer outro estado imperial. Imperadores são geralmente reconhecidos como superiores aos reis em honra. Seu posto pode ser obtido por hereditariedade, ou por força, como num golpe de estado. Além disso, pode ser um posto conferido por eleição de outros soberanos, como no caso do Sacro Império Romano Germânico.
O termo em Português para imperador deriva do Latim imperator (literalmente, "alguém que se prepara contra"; algo como "comandante"). Em Alemão, o título Kaiser é usado; em idiomas Eslavos, os termos usados são tsar ou czar. Ambos derivam do título romano César.
Geralmente, o termo Império designa um estado composto por diferentes nações e nacionalidades, além de um estado nacional comum.
Na atualidade o único país que possui um imperador como chefe de estado é o Japão.
Imperatriz
A Imperatriz consorte é a esposa do imperador, não sendo ela a governante nem possuindo poderes imperiais. Entretanto, imperatriz também pode ser a mulher que herda o trono imperial e se torna governante de fato, tornando-se a própria chefe de Estado.
Dessa forma, a rainha Vitória do Reino Unido, recebeu o título de Imperatriz da Índia, pelo fato de ser ela própria a monarca. Já a rainha Alexandra do Reino Unido, esposa de rei Eduardo VII, sucessor de Vitória, exerceu o título de Imperatriz consorte da Índia.
No Japão, poderá ocorrer o fato histórico de a pequena Princesa Aiko se tornar a 12º Imperatriz do Japão, pois vários países pressionam o Governo para respeitar a linha de sucessão baseada na primogenitura e não na lei sálica.
O termo em Português para imperador deriva do Latim imperator (literalmente, "alguém que se prepara contra"; algo como "comandante"). Em Alemão, o título Kaiser é usado; em idiomas Eslavos, os termos usados são tsar ou czar. Ambos derivam do título romano César.
Geralmente, o termo Império designa um estado composto por diferentes nações e nacionalidades, além de um estado nacional comum.
Na atualidade o único país que possui um imperador como chefe de estado é o Japão.
Imperatriz
A Imperatriz consorte é a esposa do imperador, não sendo ela a governante nem possuindo poderes imperiais. Entretanto, imperatriz também pode ser a mulher que herda o trono imperial e se torna governante de fato, tornando-se a própria chefe de Estado.
Dessa forma, a rainha Vitória do Reino Unido, recebeu o título de Imperatriz da Índia, pelo fato de ser ela própria a monarca. Já a rainha Alexandra do Reino Unido, esposa de rei Eduardo VII, sucessor de Vitória, exerceu o título de Imperatriz consorte da Índia.
No Japão, poderá ocorrer o fato histórico de a pequena Princesa Aiko se tornar a 12º Imperatriz do Japão, pois vários países pressionam o Governo para respeitar a linha de sucessão baseada na primogenitura e não na lei sálica.
Escudeiro
Escudeiro é o nome de um título nobiliárquico.
Está por último em ordem decrescente de importância na base da nobreza. No entanto era/é um título de bastante honra. Possui um escudo de armas (brasão).
O escudeiro é um cavaleiro em treinamento, e recebia-se esse título geralmente aos 14 anos, depois de servir desde os 7 como pagem.
Escudeiros eram delegados a um cavaleiro que prosseguia com a educação do jovem. O escudeiro era o companheiro e servente do cavaleiro. Os deveres do escudeiro incluiam o polimento das armaduras e armas (propensas à ferrugem), ajudar seu cavaleiro a se vestir e despir, tomar conta de seus pertences e até dormir no vão ocupado pela porta como um guarda.
Nos torneios e batalhas, o escudeiro ajudava seu cavaleiro quando preciso. Ele levava armas substitutas e cavalos, tratava das feridas, afastava os cavaleiros feridos do perigo, ou garantia um enterro decente, se necessário. Em muitos casos o escudeiro ia à batalha com seu cavaleiro e lutava ao seu lado.
Um cavaleiro evitava lutar com um escudeiro do outro lado, se possível, procurando um cavaleiro de posição similar ou mais alta que a sua. Escudeiros, por sua vez, procuravam atacar cavaleiros inimigos, a fim de ganhar glória matando ou capturando um cavaleiro inimigo de maior categoria.
Além do treinamento marcial, os escudeiros se exercitavam em jogos, aprendiam pelo menos a ler, se não a escrever, e estudavam música, dança e canto.
Com 21 anos, o escudeiro era elegível para se tornar um cavaleiro. Candidatos adequados eram proclamados cavaleiros por um lorde ou outro cavaleiro de grande reputação. A cerimônia de se tornar um cavaleiro inicialmente era simples: geralmente, "recebia-se o título" no ombro com uma espada e depois afivelava-se um talim.
A cerimônia tornou-se mais elaborada e a Igreja ampliou o rito. Os candidatos tomavam banho, cortavam o cabelo curto e ficavam acordados a noite inteira numa vigília de reza. De manhã, o candidato recebia, de um cavaleiro, a espada e a espora.
A Cavalaria habitualmente só era atingível para aqueles que possuíam terras ou renda suficiente para cobrir as responsabilidades da classe. Lordes e bispos importantes podiam manter um considerável contingente de cavaleiros, entretanto, e muitos conseguiam emprego nessas circunstâncias. Escudeiros que lutassem particularmente bem poderiam ganhar o reconhecimento de um grande lorde durante a batalha e ser proclamados cavaleiros no campo de batalha.
Na ficção, um escudeiro famoso é Sancho Pança, que servia à Dom Quixote, na obra de Miguel de Cervantes.
Está por último em ordem decrescente de importância na base da nobreza. No entanto era/é um título de bastante honra. Possui um escudo de armas (brasão).
O escudeiro é um cavaleiro em treinamento, e recebia-se esse título geralmente aos 14 anos, depois de servir desde os 7 como pagem.
Escudeiros eram delegados a um cavaleiro que prosseguia com a educação do jovem. O escudeiro era o companheiro e servente do cavaleiro. Os deveres do escudeiro incluiam o polimento das armaduras e armas (propensas à ferrugem), ajudar seu cavaleiro a se vestir e despir, tomar conta de seus pertences e até dormir no vão ocupado pela porta como um guarda.
Nos torneios e batalhas, o escudeiro ajudava seu cavaleiro quando preciso. Ele levava armas substitutas e cavalos, tratava das feridas, afastava os cavaleiros feridos do perigo, ou garantia um enterro decente, se necessário. Em muitos casos o escudeiro ia à batalha com seu cavaleiro e lutava ao seu lado.
Um cavaleiro evitava lutar com um escudeiro do outro lado, se possível, procurando um cavaleiro de posição similar ou mais alta que a sua. Escudeiros, por sua vez, procuravam atacar cavaleiros inimigos, a fim de ganhar glória matando ou capturando um cavaleiro inimigo de maior categoria.
Além do treinamento marcial, os escudeiros se exercitavam em jogos, aprendiam pelo menos a ler, se não a escrever, e estudavam música, dança e canto.
Com 21 anos, o escudeiro era elegível para se tornar um cavaleiro. Candidatos adequados eram proclamados cavaleiros por um lorde ou outro cavaleiro de grande reputação. A cerimônia de se tornar um cavaleiro inicialmente era simples: geralmente, "recebia-se o título" no ombro com uma espada e depois afivelava-se um talim.
A cerimônia tornou-se mais elaborada e a Igreja ampliou o rito. Os candidatos tomavam banho, cortavam o cabelo curto e ficavam acordados a noite inteira numa vigília de reza. De manhã, o candidato recebia, de um cavaleiro, a espada e a espora.
A Cavalaria habitualmente só era atingível para aqueles que possuíam terras ou renda suficiente para cobrir as responsabilidades da classe. Lordes e bispos importantes podiam manter um considerável contingente de cavaleiros, entretanto, e muitos conseguiam emprego nessas circunstâncias. Escudeiros que lutassem particularmente bem poderiam ganhar o reconhecimento de um grande lorde durante a batalha e ser proclamados cavaleiros no campo de batalha.
Na ficção, um escudeiro famoso é Sancho Pança, que servia à Dom Quixote, na obra de Miguel de Cervantes.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Economia Feudal
A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. O artesanato também era praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares. O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.
As Guerras
A guerra no tempo do feudalismo era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e poder. Os cavaleiros formavam a base dos exércitos medievais. Corajosos, leais e equipados com escudos, elmos e espadas, representavam o que havia de mais nobre no período medieval. O residência dos nobres eram castelos fortificados, projetados para serem residências e, ao mesmo tempo, sistema de proteção.
Assinar:
Postagens (Atom)